sábado, 20 de agosto de 2011

NENHUM SENADOR E DEPUTADO PARAENSE ENTRE OS 25 MELHORES DO PRÊMIO DO CONGRESSO EM FOCO 2011....



O Site do Congresso em foco vota todo o ano, através de 55 veículos de comunicação que, diga-se de passagem, não tem nenhum do Pará (veja a lista http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/o-colegio-eleitoral-da-fase-um-do-premio/).

jornalistas destes mesmos veículos votam, e conforme o regulamento do prêmio, os 25 melhores deputados e os dez melhores senadores, além de cinco nomes para cada uma das seguintes categorias: parlamentar de futuro (que deve ter menos de 45 anos) e os que mais se destacam na defesa da saúde, segurança jurídica, dos municípios, direitos do consumidor e democracia e cidadania.

O Deputado Chico Alencar, do PSOL/RJ,(foto) foi o mais votado pelo terceiro ao consecutivo.


Eis os 25 melhores deputados:

Chico Alencar (Psol-RJ) – 120 votos
Reguffe (PDT-DF) – 118 votos
Jean Wyllys (Psol-RJ) – 74 votos
Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) – 65 votos
Aldo Rebelo (PCdoB-SP) – 41 votos
ACM Neto (DEM-BA) – 37 votos
Domingos Dutra (PT-MA) – 37 votos
Ivan Valente (Psol-SP) – 36 votos
Luiza Erundina (PSB-SP) – 32 votos
Romário (PSB-RJ) – 31 votos
Erika Kokay (PT-DF) – 24 votos
Cândido Vaccarezza (PT-SP) – 22 votos
Marco Maia (PT-RS) – 20 votos
Miro Teixeira (PDT-RJ) – 18 votos
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – 18 votos
Delegado Protógenes (PCdoB-SP) – 17 votos
Dr. Rosinha (PT-PR) – 16 votos
Duarte Nogueira (PSDB-SP)– 16 votos
Vicentinho (PT-SP) – 16 votos
Alfredo Sirkis (PV-RJ) – 15 votos
Henrique Fontana (PT-RS) – 14 votos
Carlos Sampaio (PSDB-SP) – 13 votos
Mara Gabrilli (PSDB-SP) – 12 votos
Paulo Teixeira (PT-SP) – 12 votos
Roberto Freire (PPS-SP) – 12 votos

PARLAMENTARES PARAENSES TAMBÉM FORA ENTRE OS MELHORES DO SENADO

Pelo mesmo critério, nenhum senador paraense dos três que o estado possui (Flexa Ribeiro e Mário Couto, ambos do PSDB, e Marinor Brito, do PSOL), conseguiram impressionar os 267 jornalistas que votaram na corrida do prêmio deste ano.



Cristóvão Buarque, merecidamente, recebeu o maior número de votos dos jornalistas




Veja a Lista:

Cristovam Buarque (PDT-DF) – 108 votos
Pedro Simon (PMDB-RS) – 99 votos
Paulo Paim (PT-RS) – 74 votos
Demóstenes Torres (DEM-GO) – 66 votos
Eduardo Suplicy (PT-SP) – 54 votos
Pedro Taques (PDT-MT) – 49 votos
Randolfe Rodrigues (Psol-AP) – 45 votos
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) – 43 votos
Ana Amélia (PP-RS) – 39 votos
Lindberg Farias (PT-RJ) – 35 votos
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) – 35 votos

A classificação final será definida, no próprio site (www.congressoemfoco.com.br), na votação que começa na próxima segunda-feira (22).




No caso dos Deputados Federais Paraenses,(que são aqueles objetos da votação),sem dúvida nenhuma, um dos mais destacados, é Arnaldo Jordy,(foto) avaliação confirmado por vários observadores políticos, porém o deputado Paraense não mereceu os votos dos jornalistas que participaram da escolha.



No caso do senadores, Flexa Ribeiro (foto) tem se destacado em defesa da Amazônia e do Pará, talvez merecesse estar na lista pelos critérios adotados.

Veja a Lista dos 17 deputados federais Paraenses:


- Beto Faro (PT)
- Zequinha Marinho (PSC)
- Lúcio Vale (PR)
- Miriquinho Batista (PT)
- Cláudio Puty (PT)
- Zé Geraldo (PT)
- Josué Bengtson (PTB)
- Arnaldo Jordy (PPS)
- Zenaldo Coutinho (PSDB)*
- Nilson Pinto (PSDB)
- Lira Maia (DEM)
- Wandenkolk (PSDB)
- Wlad (PMDB)
- Elcione (PMDB)
- Priante (PMDB)
- Adrubal (PMDB)
- Giovanni Queiroz (PDT)

* Está Licenciado do cargo pois assumiu a casa civil do governo do estado do Pará.



De qualquer forma, pode-se discutir este ou aquele nome, mas os parlamentares paraenses, de um modo geral, há muito tempo tem deixado a desejar na defesa dos interesses do Estado e da Amazônia, e no exercício de seus mandatos, a título de exemplo, Jader Barbalho e WLAD, tem sido citados como os mais ausentes.O Primeiro inclusive renunciou ao cargo ano passado.

Isso serve de reflexão para os nossos políticos, e também à nós eleitores, para os futuros pleitos, para que nos atentemos a escolher representantes mais ativos, menos ausentes, e com real compromisso com os interesses do Pará e da Amazônia, que tem se ressentido de defensores,(tanto na câmara federal quanto no senado), de parlamentares à altura de sua importância.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

UNAMA debate proposta de divisão territorial




A Universidade da Amazônia - UNAMA convida todos para a palestra: A divisão territorial do Pará: interesses e implicações econômicas e geopolíticas.

Palestrantes: Prof. Dr. Carlos Augusto da Silva Sousa (Unama); Prof. Dr. Gilberto de Miranda Rocha (Numa/UFPA); Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP).


Local: Auditório David Muffarrej (Campus Alcindo Cacela)
Data: 16/08/2011
Horário: 19 às 22:00h.

Objetivo: possibilitar a compreensão e reflexão crítica, por parte de toda a comunidade acadêmica, acerca dos principais argumentos, significados e implicações econômicas e geopolíticas do projeto de divisão territorial do Pará

Novo Estádio do Dínamo de Moscou


Eis o Projeto do novo Estádio do Dínamo de Moscou, da Rússia, que na verdade é uma complexo esportivo, que incluirá outras modalidades, como basquete, vôley, Hockey no gelo e um centro onde se comemorará as vitórias com shows...etc

É para os clubes brasileiros aprenderem com os russos sobre organização e pensamento estratégico para o futuro.

A Rússia sediará a Copa do Mundo de 2018, mas detalhe: o Estádio do Dínamo não fará parte dos estádios escolhidos para o mundial....(imagine se fizesse...)


Eis:


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Fafá de Belém - Vermelho (Ao Vivo)


Um presente para os caros amigos e amigas leitores deste Blog, o Show da Fafá de Belém no Teatro da PAZ, extraído do 1º DVD ao vivo da cantora, em 2007...

Um primor! Vejam:



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

NUNCA VEJAM O GOVERNO FEDERAL COMO AMIGO

Blog do Flavio Nassar


É fundamental que todas as lideranças do Pará, empenhadas na manutenção de nossa integridade territorial: sejam elas políticas do PT, PMDB, PSDB, ou empresariais, corporativas, intelectuais, etc, tenham muito claro que o governo central nunca tem cuidado das questões amazônicas levando em consideração os argumentos e os interesses de quem nasceu, vive ou trabalha aqui.

No período militar, mesmo tendo em Jarbas Passarinho um dos ideólogos do movimento, a abertura das novas fronteiras no sul do Pará aconteceram a despeito das nossas peculiaridades, foi assim que deu-se continuidade à abertura de estradas em vez de incentivar à navegação fluvial. Aliás extinguiram a ENASA.

No período pós-ditadura mesmo tendo Jader, um líder do PMDB autêntico no comando da política do Pará, não se pode apontar nenhuma mudança significativa no tratamento ao estado a não ser a indicação dos titulares do ministério da Reforma Agrária (Nelson Ribeiro, Coutinho Jorge e Jader) que atuaram em frentes não prioritárias.

Com o subida do PSDB, também o Pará estava bem posicionado, governador do mesmo partido do presidente, Almir era respeitado em toda a cúpula do PSDB em função do bom desempenho que teve na Constituinte, além da profunda amizade com Mário Covas. Em seu período, nenhuma das reivindicações de décadas para a integração do Para foi atendida: construção das eclusas de Tucuruí, asfaltamento da Transamazônica e da Santarém-Cuiabá. E a reforma agrária ???

No governo do PT, mais uma vez repetimos a dobradinha federal-estadual: Lula lá, Ana aqui, e nossas aspirações não atendidas continuaram com dimensões amazônicas.
Conclusão: não importa o partido, o regime, a cor ideológica, o governo federal sempre tratou o Pará de forma secundária e as decisões foram ditadas de cima para baixo.

As grandes reivindicações dos separatistas são falta de acesso, dificuldade de comunicação, etc, seriam em parte resolvidas com o asfaltamento das estradas federais da região, com as eclusas de Tucurui, todas elas obras da área de competência do governo central.

Isso não exime, evidentemente, a postura submissa ou covarde de quem poderia ter protestado, gritado, esperneado.

Ou será que escolheram passar para a História como mansos ingênuos?

Por exemplo, o fechamento do Rio Tocantins à navegação, que ainda hoje continua, é inconstitucional, nenhuma autoridade paraense do executivo, legislativo ou judiciário, buscou o remédio legal para esta aberração. (Além destes, onde estavam Giovanni Queiroz, Zequinha Marinho, os deputados estaduais da área, os titulares dos executivos municipais?)


Um exemplo contrário, que demonstra a eficácia do jus sperniadi : quando o governo federal ameaçou fazer da Serra do Cachimbo deposito do material radiativo do acidente de Goiânia, o Governador Hélio Gueiros se ressabiou dizendo que aqui não era lata de lixo atômico. Mudaram o lugar do depósito. Pena que nas outras questões não tenha sido tão incisivo.

Resumo da ópera: não vai ser agora que vão ser nossos amigos, logo agora quando temos
o governo federal nas mãos de um partido e o estadual de seu adversário.

sábado, 6 de agosto de 2011

Os Forasteiros e a Divisão do Pará








por Amarílis Tupiassu

Indigna já só a idéia de reduzir o Pará a Belém e Zona do Salgado. Coisa de político-forasteiro-mal-agradecido. O cara chega à casa alheia, que o acolhe com hospitalidade, e se revela um aproveitador. Entra, fuça a geladeira, abanca-se no melhor sofá, escancara as portas dos quartos, e a gente sabe: é um folgado.
Chora, estremece por seu estado de nascença, enquanto explora e desdiz do Pará, de quem só pensa em chupar tudo, até o Estado inteiro, se deixarmos.

O retalhador do estado (dos outros) chega e se espalha feito água. Abanca-se, invade a cozinha, destampa, tem o desplante de meter o dedo na panela, antes do dono da casa, lambuza as mãos, lambe os dedos.

Como nós,os paraenses somos cordiais, ele confunde cordialidade com liberalidade.
Vem, vai ficando, mergulha de unhas e garras afiadas em terras e política. Espalhado, o aproveitador, pronto, enriqueceu, encheu a pança.

Fez-se fazendeiro, político de muito papo (balofo), o cara de pau.

Alguns não dispensam trabalho escravo e agora dão de posar de redentores da miséria do Pará, como se só no Pará houvesse miséria.

E cadê? Ih, já nas altas cúpulas, armando discórdia, querendo porque querendo dividir o estado do Pará, disque porque é estado imenso e pobre, como se os mini-estados brasileiros fossem paradisíacos reinos de felicidade, nenhum faminto sem teto, nenhum drogado, saúde e escola nos trinques, nada de tráfico e exploração de menores... Balela de retalhador !

O retalhador (do estado alheio) tem no cérebro sinal de divisão. Só quer dividir, não seu estado, onde o espertalhão não conseguiu levantar a crista. No Pará, não se contenta em ser fazendeirão, explorador de miseráveis. Quero um estado pra mim, Assembléia Legislativa, rumas de assessores, Tribunal de Contas com obsceno auxílio-moradia, mesmo que eu tenha casa própria.

E o retalhador já quer governar o estado (dos outros), quer reino e magnífica corte própria, algo comum nestas terras brasílicas dominadas por quadrilhas de políticos cara de pau, porque os dignos, vergonha na cara, os que lutam a valer por um Brasil de união, ordem e progresso, estes raros políticos dão uma de éticos e não põem a boca no trombone.

Não, o Pará não é casa de engorda e enriquecimento de esquartejador da terra dos outros. Mas o pior é que eles se juntam até a certos políticos paraenses, que, em vez de dizer não decisivo e absoluto à divisão, ficam em cima do muro. É que os muristas paraenses também não são flor que se cheire. Incrível que políticos paraenses admitam o roubo oficial das ricas terras do Pará. Pendurados no muro, os muristas paraenses só pensam na engorda de seus vastos currais e não em defesa e união.

Sim, quem quer esfacelar o Pará? Deputados de longe que lambem os beiços por se apoderar do Marajó, do Tapajós, de Carajás. Risíveis os argumentos separatistas: A imensidão do Pará impede seu progresso. Nada! Papo de político! É vasta a miséria dos estados pequenos e do Brasil mal governado. Dividir vem da omissão de políticos do Pará, eles em ânsias por suas lasquinhas. Separatista daqui e de fora quer é feudo, castelo, mais poder.

O mapa do Pará lembra um buldogue. Ele precisa de brio, amor-próprio, rosnar, se quiserem reduzi-lo em retalho. O Pará quer paz e união. Vamos calar os esquartejadores que boiam, do fracasso em seus estados, ao sonho de esfacelar o Pará. Vamos dizer não a mais essa mutreta de político espertalhão.

Transcrito do Caderno Mulher de 'O liberal' - 13/12/09

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

VOCÊ ACREDITA NO AMOR ROMÂNTICO?

Leia um artigo da Terapeuta Regina Navarro, sobre o Amor Romântico, o que você acha dele? ouça a opinião da especialista, que derruba mitos e expõe verdades que ela formulou baseado em suas experiências em seu consultório.Veja:

Por Regina Navarro Lins (@reginanavarro)

Ainda existem pessoas insistindo em acreditar nas mentiras do amor romântico, que limitam a própria vida. Como são muitas, posso citar algumas que me ocorrem de imediato e você pode pensar em outras diferentes destas:

1. Só é possível a realização afetiva no casamento;
2. Não é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo;
3. Quem ama não sente tesão por mais ninguém;
4. Para resolver a questão da falta de tesão no casamento basta ser criativo;
5. Homens e mulheres são por natureza emocionalmente diferentes;
6. Ninguém pode ser feliz sem um par amoroso;
7. Desejar relações amorosas e sexuais com parceiros variados significa imaturidade;
8. O amor materno é da natureza da mulher e toda mulher deseja ter um filho;
9. O pai não tem condições de criar um filho tão bem quanto a mãe;
10. A iniciativa da proposta sexual cabe naturalmente ao homem;
11. No sexo o homem é naturalmente ativo e a mulher passiva;
12. O homem gosta mais de sexo que a mulher;
13. No casamento é importante ceder sempre.

Esta lista pode se estender por muitas páginas. Isso tudo, e muito mais, nos foi ensinado desde cedo. Quem acredita sofre. Abre mão de suas singularidades e nunca se arrisca a novas experiências. Mas, felizmente, cada vez é maior o número de pessoas que duvidam dessas afirmações e dentro de algum tempo pode ser que a vida se torne bem mais satisfatória para elas.

Belo Monte: sangria fiscal permanecerá?




Se não houver, nos próximos anos, nenhuma mudança na legislação tributária, notadamente no tocante à cobrança do ICMS, o Estado do Pará vai perder integralmente a receita gerada pela energia da Hidrelétrica de Belo Monte, cuja construção deve ser iniciada em menos de um mês. Vai se repetir, assim, em escala ampliada, o fenômeno das perdas que o Pará já sofre hoje com parte da receita tributária da usina de Tucuruí, em montante que pode ser estimado, com base nos números disponíveis, em mais de R$ 1 bilhão por ano.


BELO MONTE

Como Belo Monte terá capacidade de geração superior a Tucuruí e o Pará já conta hoje com grande volume de energia excedente, um cálculo ligeiro projeta em valor próximo de R$ 2 bilhões anuais o montante das perdas com ICMS que o Pará vai experimentar com a usina do Xingu. Nos dois casos – Tucuruí e Belo Monte –, o Pará deixa de arrecadar imposto sobre toda a energia comercializada para fora do Estado. A cobrança do ICMS, pelo que determina a legislação, só incide sobre a energia consumida dentro do Pará. A energia exportada vai gerar receita para os Estados importadores.

A Eletronorte informou esta semana que, com a nova regulamentação do setor elétrico, o valor de energia da Hidrelétrica de Tucuruí, para comercialização, passou a ser a sua garantia física, o equivalente a 36,2 milhões de MWh. Desse valor, 34,3 milhões de MWh foram comercializadas através de contratos, em 2010, e a diferença liquidada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Do total comercializado através de contratos, nada menos que 23,3 milhões de MWh, ou 68,09% do total, foram para fora do Pará, ficando o Estado com menos de um terço.

PERDAS

Apesar da exportação maciça de energia, o consumo interno ainda rendeu ao Pará no ano passado, em receita de ICMS, R$ 527,5 milhões, sendo a quase totalidade (R$ 506,8 milhões) decorrente da energia comercializada pela Celpa. A Eletronorte recolheu de ICMS no ano passado R$ 20,7 milhões, sendo R$ 4,2 milhões incidentes sobre a receita de contratos com consumidores livres no Pará e R$ 16,5 milhões relativos a quatro contratos de fornecimento cativo, firmados com grandes mineradoras.

O potencial de arrecadação do Pará abortado pela legislação que rege o destrambelhado sistema tributário nacional, porém, não se resume à sangria do ICMS incidente sobre a energia elétrica. Aliás, esta nem chega a ser a maior perda. A desoneração das exportações, estabelecida pela Lei Kandir em 1996, já provocou sobre as finanças do Pará um estrago avaliado em mais de R$ 21 bilhões, segundo cálculos conservadores. Seria dinheiro suficiente para fazer 70 Alças Viárias ou cerca de 850 mil casas populares.

E não é só isso. Embora dê uma contribuição formidável para o balanço cambial do Brasil, ao produzir o segundo maior saldo da balança comercial do país – só no ano passado foram quase US$ 12 bilhões –, o Pará está ainda submetido a uma concorrência profundamente desleal com seus vizinhos da região Norte. De todos os Estados da Amazônia, apenas o Pará não tem áreas incentivadas que exonerem ou reduzam as alíquotas dos tributos que incidem sobre a produção, a comercialização e sobre o comércio exterior.

Fonte: (DOL)